Conhecer-se é
extremamente necessário!
Atraídos como somos pelas “coisas de fora”, pelas luzes das cidades e das telas, não achamos nada agradável entrar em nós mesmos, e menos agradável ainda reconhecer os nossos defeitos.
Contudo, conhecer-nos melhor é extremamente necessário! Pois como podemos corrigir os defeitos que ignoramos, ou que conhecemos mal? E como podemos cultivar as virtudes das quais só temos uma noção vaga e confusa?
Se não nos conhecemos, acabamos nos iludindo sobre nossa situação, e — como diz o Padre Tanquerey — caímos ora num otimismo presunçoso, ora no desânimo. O otimismo presunçoso nos leva a achar que já somos perfeitos e nada temos a melhorar. Já o desânimo nos leva a exagerar os nossos defeitos e as nossas faltas. Nos dois casos, porém, o resultado é quase o mesmo: a inação, ou seja, ficamos com os braços cruzados.
Contudo, conhecer-nos melhor é extremamente necessário! Pois como podemos corrigir os defeitos que ignoramos, ou que conhecemos mal? E como podemos cultivar as virtudes das quais só temos uma noção vaga e confusa?
Se não nos conhecemos, acabamos nos iludindo sobre nossa situação, e — como diz o Padre Tanquerey — caímos ora num otimismo presunçoso, ora no desânimo. O otimismo presunçoso nos leva a achar que já somos perfeitos e nada temos a melhorar. Já o desânimo nos leva a exagerar os nossos defeitos e as nossas faltas. Nos dois casos, porém, o resultado é quase o mesmo: a inação, ou seja, ficamos com os braços cruzados.